Desde que assumiu o comando da seleção brasileira em maio de 2025, Carlo Ancelotti não lidera apenas dentro de campo, ele também ocupa o topo da lista dos técnicos de seleções mais bem pagos do planeta.
De acordo com levantamento divulgado pelo jornal italiano “La Gazzetta dello Sport”, o experiente treinador italiano recebe 9,5 milhões de euros por ano (aproximadamente R$ 59 milhões). O valor confirma o que já se especulava desde seu anúncio pela CBF e consolida o “Carletto” como o nome mais valioso entre os comandantes de seleções nacionais.
A estimativa é próxima da apuração feita pelo portal “ge” na época da contratação, que indicava um salário-base de 10 milhões de euros (R$ 62 milhões), além de um bônus de desempenho de 5 milhões (R$ 31 milhões), montante que poderia elevar ainda mais seus ganhos.
O italiano supera com folga o segundo colocado, Thomas Tuchel, técnico da seleção inglesa, que recebe 5,9 milhões de euros anuais (R$ 36,6 milhões). Em contraste, até mesmo o atual campeão mundial, Lionel Scaloni, da Argentina, aparece apenas na décima posição, com 2,3 milhões de euros (R$ 14,3 milhões) por ano.
Os 10 técnicos de seleções mais bem pagos do mundo
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Carlo Ancelotti (Brasil) – €9,5 milhões (R$ 59 milhões)
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Thomas Tuchel (Inglaterra) – €5,9 milhões (R$ 36,69 milhões)
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Julian Nagelsmann (Alemanha) – €4,9 milhões (R$ 30,47 milhões)
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Fabio Cannavaro (Uzbequistão) – €4 milhões (R$ 24,88 milhões)
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Roberto Martínez (Portugal) – €4 milhões (R$ 24,88 milhões)
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Didier Deschamps (França) – €3,8 milhões (R$ 23,63 milhões)
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Marcelo Bielsa (Uruguai) – €3,5 milhões (R$ 21,77 milhões)
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Ronald Koeman (Holanda) – €3 milhões (R$ 18,67 milhões)
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Gustavo Alfaro (Paraguai) – €2,5 milhões (R$ 15,56 milhões)
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Lionel Scaloni (Argentina) – €2,3 milhões (R$ 14,30 milhões)