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Fluminense vence o Grêmio no Maracanã com gol de Everaldo e embala no Brasileirão

O Fluminense fez valer o mando de campo e conquistou mais uma vitória importante no Campeonato Brasileiro. Na noite deste sábado (2), o Tricolor das Laranjeiras bateu o Grêmio por 1 a 0, no Maracanã, e chegou à sua segunda vitória consecutiva na competição. Com o resultado, o time comandado por Renato Gaúcho subiu para a oitava colocação, com 23 pontos. Já o Grêmio segue ameaçado, estacionado nos 20 pontos, em 14º lugar.

O gol solitário da partida foi marcado por Everaldo, ainda no primeiro tempo. O camisa 9 teve a chance de ampliar na etapa final, em cobrança de pênalti, mas desperdiçou. Mesmo assim, o Flu manteve o controle e garantiu o triunfo.

Primeiro tempo morno, mas com gol tricolor

O jogo começou com leve pressão gremista. Aos oito minutos, Alysson arrancou e finalizou com perigo, à esquerda do gol de Fábio. O Fluminense respondeu com uma cabeçada de Everaldo após jogada de Serna, mas a bola saiu pela linha de fundo.

A partida esfriou no meio da etapa inicial, até que, aos 41 minutos, a insistência tricolor foi recompensada. Após cruzamento mal afastado pela defesa, Guga escorou de cabeça e Everaldo, bem posicionado, finalizou firme, sem chances para Volpi, abrindo o placar: 1 a 0 Fluminense.

Pênalti perdido, mas vitória assegurada

Na volta do intervalo, o Grêmio tentou reagir. Braithwaite aproveitou falha de Manoel e avançou com perigo, mas a finalização foi travada por Thiago Silva, salvando o Flu. Aos 23, Everaldo quase marcou novamente em belo lance individual, mas o chute saiu torto.

Pouco depois, o Grêmio cometeu pênalti em Canobbio, após entrada de Dodi. O árbitro Lucas Paulo Torezin foi chamado pelo VAR e confirmou a penalidade. Everaldo cobrou, mas carimbou a trave, desperdiçando a chance de tranquilizar o jogo.

Mesmo com o placar apertado, o Fluminense manteve a posse e a postura ofensiva. Já o Grêmio apostou nas bolas aéreas no fim, mas não conseguiu criar chances reais para empatar. Fábio, seguro como sempre, praticamente não foi exigido.

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