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Botafogo pressiona, mas para em Arcanjo e fica no 0 a 0 com o Vitória

Na estreia de Davide Ancelotti como técnico principal, o Botafogo mostrou intensidade, volume de jogo e fome de gol — mas faltou o mais importante: a bola na rede. Apesar de uma pressão sufocante durante os 90 minutos no Estádio Nilton Santos, o Glorioso não conseguiu furar o bloqueio do Vitória e amargou um empate sem gols, graças, sobretudo, a uma atuação inspirada do goleiro Lucas Arcanjo.

Pressão alvinegra e milagres rubro-negros

Desde os primeiros minutos, o Botafogo deixou claro que queria dar um presente de boas-vindas ao novo comandante. O time empilhou chances no início do jogo, com Artur, Kaio e Arthur Cabral levando perigo à meta baiana. Mas esbarrou em um verdadeiro paredão: Lucas Arcanjo brilhou com pelo menos três defesas espetaculares, incluindo uma cara a cara com Artur, logo aos 13 minutos.

Quando o goleiro do Leão não conseguia salvar, o destino tratava de ajudar. Aos 37, Arthur Cabral superou Arcanjo após bom passe de Artur, mas o zagueiro Edu apareceu em cima da linha para evitar o gol certo. O Vitória, acuado, se defendia como podia.

Vitória resiste, e Botafogo acerta o alvo (menos o gol)

No segundo tempo, o panorama não mudou: Botafogo com a posse, o Vitória trancado na defesa. Arthur Cabral acertou a trave aos 9 minutos. Pouco depois, Savarino fez bela jogada individual e quase marcou com um chute colocado. A torcida se inflamava, mas o gol teimava em não sair.

O Glorioso seguiu pressionando até o último apito. Já nos acréscimos, Cuiabano teve a bola do jogo nos pés, mas mandou no travessão, para desespero do banco alvinegro.

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