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Calor extremo nos EUA vira alvo de críticas na Copa do Mundo de Clubes

A primeira edição da nova Copa do Mundo de Clubes da FIFA, sediada nos Estados Unidos, já começou cercada de polêmicas — e o clima norte-americano entrou no centro das atenções neste domingo (15). Durante a goleada do Paris Saint-Germain por 4 a 0 sobre o Atlético de Madrid, jogadores de ambas as equipes reclamaram do forte calor enfrentado em campo.

Jogadores se queixam do clima sufocante

O lateral Marcos Llorente, do Atlético de Madrid, não poupou palavras ao descrever as condições:

“É impossível, um calor horrível. Meus dedos dos pés estavam doloridos, minhas unhas doíam, eu não conseguia frear nem arrancar. É inacreditável, mas como é igual para todos… Não há do que reclamar”.

Pelo lado do PSG, Fabián Ruiz também destacou a dificuldade em atuar sob temperaturas tão altas:

“O calor era realmente incrível. Sabíamos que seria difícil, mas tentamos nos adaptar. Tratamos disso no dia anterior e fizemos o melhor que podíamos”.

O lateral Javi Galán, também do Atleti, complementou:

“Era quase asfixiante. A bola corria muito rápido no campo. É complicado, não estamos acostumados a jogar a essa hora”.

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